
Recentemente um famoso violonista, após um concorridíssimo concerto, resolveu postar-se em uma estação ferroviária, e utilizando o mesmo violino Stradivarius (de mais de 300 anos e de valor de milhares de dólares), começou a tocar algumas das obras da sua apresentação no teatro.
Diferentemente da sua primeira apresentação, essa segunda não chegou a atrair ninguém; ele ficou lá sozinho, tocando, sem qualquer espectador.
Essa diferenciação comportamental nos leva a questionar, porque na grande maioria das vezes, só damos valor às coisas quando as mesmas estão em um determinado contexto, em uma determinada moldura ou envolta em uma grife.
Infelizmente, a humanidade tende a agir assim ao analisar superficialmente pessoas, bens materiais, eventos, etc..
Eis alguns exemplos: 1. ser bem atendido em uma loja vai depender muito da qualidade de sua roupa; 2. O julgamento que fazemos de alguém dirigindo um carro velho com certeza não é de uma boa condição de abastança do mesmo; 3. a atração que exerce roupas de grife é imensamente maior que aquelas sem marca; 4 compare também o público e a divulgação de uma apresentação artística em local famoso com outro semelhante em local menos conhecido.
Mas, e será que no amor nos comportamos assim também? Salvo aquelas exceções de quem procura um par rico ou bem de vida, a grande maioria é fisgada pelos meandros desconhecidos do nosso coração, o qual consegue até suportar comportamentos que outros não perdoariam ou resistiriam conviver por muito tempo.
Mas, como podemos viver toda uma vida sem sermos atingidos por esse consumismo que ameaça sufocar até a nossa sobrevivência, ou pelo menos ignorá-lo em boa parte? É difícil, de alguma forma seremos atingidos, mas os mais preparados ou menos aquinhoados da sorte conseguirão um afastamento maior.
Voltando ao amor, esse sentimento supera, beleza, riqueza, idade, formação, supera tudo; é até um pouco cego, e consegue inclusive superar o racional, o aconselhável, o normal social, enfrenta tudo, consegue que o dono ou dona desse coração abdique até um trono real como já aconteceu na Inglaterra. Nem quando queremos deixar de amar, não conseguimos. O sentimento só irá se esvair no seu próprio tempo. Mas pelo menos é um sentimento autêntico, franco, não é falso como as vaidades normais.
Dessa forma, concluímos que o real valor das coisas da vida começa e termina com o amor, puro e simplesmente, todo o resto é acessório.
Só tem uma dificuldade: vivermos sempre no amor.
Diferentemente da sua primeira apresentação, essa segunda não chegou a atrair ninguém; ele ficou lá sozinho, tocando, sem qualquer espectador.
Essa diferenciação comportamental nos leva a questionar, porque na grande maioria das vezes, só damos valor às coisas quando as mesmas estão em um determinado contexto, em uma determinada moldura ou envolta em uma grife.
Infelizmente, a humanidade tende a agir assim ao analisar superficialmente pessoas, bens materiais, eventos, etc..
Eis alguns exemplos: 1. ser bem atendido em uma loja vai depender muito da qualidade de sua roupa; 2. O julgamento que fazemos de alguém dirigindo um carro velho com certeza não é de uma boa condição de abastança do mesmo; 3. a atração que exerce roupas de grife é imensamente maior que aquelas sem marca; 4 compare também o público e a divulgação de uma apresentação artística em local famoso com outro semelhante em local menos conhecido.
Mas, e será que no amor nos comportamos assim também? Salvo aquelas exceções de quem procura um par rico ou bem de vida, a grande maioria é fisgada pelos meandros desconhecidos do nosso coração, o qual consegue até suportar comportamentos que outros não perdoariam ou resistiriam conviver por muito tempo.
Mas, como podemos viver toda uma vida sem sermos atingidos por esse consumismo que ameaça sufocar até a nossa sobrevivência, ou pelo menos ignorá-lo em boa parte? É difícil, de alguma forma seremos atingidos, mas os mais preparados ou menos aquinhoados da sorte conseguirão um afastamento maior.
Voltando ao amor, esse sentimento supera, beleza, riqueza, idade, formação, supera tudo; é até um pouco cego, e consegue inclusive superar o racional, o aconselhável, o normal social, enfrenta tudo, consegue que o dono ou dona desse coração abdique até um trono real como já aconteceu na Inglaterra. Nem quando queremos deixar de amar, não conseguimos. O sentimento só irá se esvair no seu próprio tempo. Mas pelo menos é um sentimento autêntico, franco, não é falso como as vaidades normais.
Dessa forma, concluímos que o real valor das coisas da vida começa e termina com o amor, puro e simplesmente, todo o resto é acessório.
Só tem uma dificuldade: vivermos sempre no amor.
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