DIÁRIO DE UM CIDADÃO
Convivência
11.11.2023
Que critérios podemos
utilizar para conhecermos bem uma pessoa com quem vamos conviver, e identificarmos
características que serão perfeitamente toleráveis e farão da nossa vivência a
dois uma experiência de felicidade, paz e harmonia? Não creio que essa fórmula
esteja disponível facilmente, mas é possível que possamos identificar alguns
aspectos que podem ajudar nessa busca, e minimizar os problemas futuros que
diferenças gritantes entre um casal possam dificultar a convivência a dois.
Pela minha experiência,
posso citar alguns, a saber:
1.
Diferenças de classe social;
2.
Diferenças de nível educacional;
3.
Vocabulário usado na conversação usual;
4.
Níveis de dependência financeira de um e de
outro;
5.
Nível cultural;
6.
Diferenças de religião não costumam exercer
interferências significativas;
7.
Respeito.
Alguns desses aspectos podem
ser superados ao longo do tempo, a depender da resiliência de cada um, do
desenvolvimento pessoal de um ou outro cônjuge, e evidentemente, do amor que
possa existir.
Indivíduos de classes
sociais muito distintas entre si, normalmente têm seus próprios costumes,
linguagem, locais de frequência e até a forma de se vestir e se expressar.
Esses polos quando muito diferenciados tendem a interferir nos relacionamentos,
que se não trabalhados poderão facilmente atingir o estágio do rompimento, e o
sofrimento.
Algo que frequentemente
interfere nessa convivência marital de que estamos falando, é o lado financeiro
de um e de outro, pois hoje em dia prevalece a independência dos cônjuges para
a estabilidade emocional do casal.
Mas o amor ainda é o
ingrediente que ajuda a salvar essas relações ameaçadas. Mas que é difícil
sustentar uma situação dessas por muito tempo, é verdade.
WILTON
OLIVEIRA
odisseiasentimental.blogspot.com.br
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