DIÁRIO DE UM CIDADÃO
COMO
E EM QUEM VOTAR EM 2018
Existe uma tendência entre o
eleitorado de votar branco ou nulo, mas como esses votos não são computados
como votos válidos, corremos o risco de permitir que um malandro se eleja com os votos de uns poucos. Daí, somos obrigados a escolher alguém
dentre a alcateia que se apresenta ao eleitor. Mas, em quem?
Do político que já está na
política, dizemos a mesma coisa do bandido que vai para o presídio, isto é, vai
para um curso de especialização em bandidagem, ou seja, se é bom entra assim e
sai pior; se não é, sai chefe de quadrilha.
O total dos investigados atualmente representa 191
elementos do Congresso, de um universo de 594. Ou seja, 32%, um terço dessa
Instituição que deveria estar nos defendendo, lutando por ampliar o nosso nível
social, educacional e de segurança, é constituído de elementos que até agora
(outros aparecerão) foram identificados como transgressores da lei, e estão
brigando de unhas e dentes por seus próprios interesses.
Portanto, meus amigos e amigas, a
nossa responsabilidade como eleitores é imensa, já que somos responsáveis em
eleger os servidores que elaborarão e/ou aprovarão as nossas leis, bem como os
dirigentes responsáveis por gerir os municípios, estados e a nação.
A minha preferência de eleição seria mediante o voto distrital,
quando o eleitor escolhe um candidato, principalmente o deputado, que vai
representar uma específica região ou distrito do estado. Infelizmente, essa
medida não caiu na preferência dos legisladores que elegemos, caros leitores.
Agora vem a pergunta: Em
quem votar?
Para isso temos que conhecer
o que nós próprios esperamos desses poderes, qual a carreira profissional do
candidato, se as suas promessas são viáveis ou compatíveis para o cargo, se ele
tem bom conhecimento sobre as necessidades do seu município ou estado, que
medidas concretas ele propõe (e não promessas vagas), temos também que conhecer
o partido do candidato, pois lembre-se que para
deputado e vereador, seu voto é contado primeiro para o partido e depois para o
candidato, pois o sistema é proporcional. Assim, o voto dado a determinado candidato será destinado ao partido ou coligação, quando existir, servindo apenas o voto no candidato, para que ele tenha preferência dentro do seu partido ou coligação. Assim, nesse sistema, é importante escolher o candidato, pois isso o favorece a uma melhor posição entre os seus pares. Conheçamos também a formação escolar do candidato; ele terá que conhecer leis, analisar documentos, orçamento, discutir as melhores alternativas, etc. Outra opção que para mim é a melhor, é tentar escolher entre os candidatos, um que jamais tenha exercido um cargo político, muito embora não eliminemos as análises sobre a vida, a formação, as promessas feitas, etc.
Em suma amigos e amigas, a nossa responsabilidade em cada eleição é imensa, e é
nossa obrigação nos preparar, pois temos sempre que nos fazer a pergunta:
QUE
PAÍS QUEREMOS PARA O FUTURO?
WILTON OLIVEIRA
www.odisseiasentimental@blogspot.com.br
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