
Meu Jesús, vós que sempre me amparaste, acalentaste, me conduziste por vossas mãos nos caminhos de minha vida até agora, e que jamais me abandonaste, responda-me: até onde posso ir com a minha fé na vossa providência, sem me adentrar no espaço chamado acomodação? Até onde vai a fé e a conduta batalhadora?
Perdoe o meu momento de dúvida, mas ela é própria da fraqueza da carne com que nos formaste; somos frutos da Vossa criação, são Vossos os nossos defeitos e as nossas qualidades.
Vós me conheceis até à mais intima das células do meu corpo, e sabeis que lhe sou devotado, e por isso eu não deveria permitir que a dúvida invadisse esse coração; de maneira alguma.
O que posso fazer de forma consciente e dedicada é lutar pelas oportunidades que se me aparecem, de forma transparente, leal, devotadamente.
Mas aparece a pergunta: “porque não cavar as oportunidades?” Por que só consigo cavar o solo que me pareça propício, onde as intervenções que fizer sirvam de berço para sementes de frutos futuros. Não é bom semearmos em solo onde não temos segurança, onde vejamos a infertilidade, ou onde não vislumbremos uma chance de termos um sucesso satisfatório.
É certo que há momentos de incertezas, de lágrimas, às vezes copiosas, quando uns gostam de um ombro para recostar, e outros como eu, que choram silenciosamente e vertem lágrimas internas e externas, sentindo no mais profundo do ser, aquela tristeza, aquela melancolia que nos remete ao interior do nosso próprio eu, em ambiente sombrio, incerto, de onde só saímos aos poucos, quando a realidade nos chama, e o nosso Pastor permite.
Mas Senhor, permita-me chorar e não desesperar, permita-me Jesús, que eu veja a sua luz, e que seja cada dia mais leve a minha cruz.
WILTON OLIVEIRA
Perdoe o meu momento de dúvida, mas ela é própria da fraqueza da carne com que nos formaste; somos frutos da Vossa criação, são Vossos os nossos defeitos e as nossas qualidades.
Vós me conheceis até à mais intima das células do meu corpo, e sabeis que lhe sou devotado, e por isso eu não deveria permitir que a dúvida invadisse esse coração; de maneira alguma.
O que posso fazer de forma consciente e dedicada é lutar pelas oportunidades que se me aparecem, de forma transparente, leal, devotadamente.
Mas aparece a pergunta: “porque não cavar as oportunidades?” Por que só consigo cavar o solo que me pareça propício, onde as intervenções que fizer sirvam de berço para sementes de frutos futuros. Não é bom semearmos em solo onde não temos segurança, onde vejamos a infertilidade, ou onde não vislumbremos uma chance de termos um sucesso satisfatório.
É certo que há momentos de incertezas, de lágrimas, às vezes copiosas, quando uns gostam de um ombro para recostar, e outros como eu, que choram silenciosamente e vertem lágrimas internas e externas, sentindo no mais profundo do ser, aquela tristeza, aquela melancolia que nos remete ao interior do nosso próprio eu, em ambiente sombrio, incerto, de onde só saímos aos poucos, quando a realidade nos chama, e o nosso Pastor permite.
Mas Senhor, permita-me chorar e não desesperar, permita-me Jesús, que eu veja a sua luz, e que seja cada dia mais leve a minha cruz.
WILTON OLIVEIRA
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